terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Incrível!

Eu realmente não entendo como existem pessoas tão interessadas na vida dos outros. Gente xereta é o que não falta e eu, ingenuamente, acho isso incrível. Não me entra quem quer saber o salário do colega, seu horário de trabalho, sua vida pessoal. Realmente não gosto de quem insiste para que eu fale da minha vida pessoal quando simplesmente não quero!
E eu estou de saco cheio dessas coisas! Eu não fico cercando as pessoas perguntando sobre contracheques, sobre valores de horas extras e muito menos sou relógio de ponto para saber qual o horário cumprido por colegas de trabalho. Eu nem sei o meu.
O mais engraçado desse papo todo é que quem mais fala dos outros são os mais errados, gente que se esconde apenas atrás de muita falação e puxação de saco. É triste perceber que muita gente cai no papo, e tipos como estes acabam ganhando notoriedade. Estou concluindo que chefe gosta mesmo é de rasgação de seda, de babação meeeesmo. Não sabem eles que, por trás, são constatemente criticados por seus pupilos. Ou será que sabem?
Mas, tudo bem. Minha raiva até passa. O que não passa, nem pode, é o meu caráter. Eu não faço o jogo, não entro no esquema. Sou transparente e, é bem possível, que me vejam como a chata. Mas, na verdade estou sendo sincera e se existe uma coisa que não suporto é a falsidade!!!
Bola pra frente que, vocês sabem, atrás vem gente. Vem uma multidão!
Beijoooos

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

É assim

Hoje eu vou pegar emprestada um pequeno trecho de “Música Urbana”, de Dinho Ouro Preto, pra resumir a situação:


“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM.
TUDO QUASE SEMPRE COMO EU SEMPRE QUIS
SAI DA MINHA FRENTE QUE AGORA EU QUERO VER...”