quinta-feira, 8 de maio de 2008

fundo do poço

Eu hoje amanheci especialmente mal e decidi que não vou me privar de falar sobre isso. Pode ser chato e nem um pouco engraçado, mas eu não tô nem aí. Alías, hoje eu só queria mesmo desaparecer, cheguei a conclusão que eu não gosto de mim. Não gosto do que estou fazendo, não gosto de como estou tratando as pessoas e muito menos de como estou me tratando.

Ando tão mal humorada que tenho até medo. Se existisse uma escala – como a que mede o nível de terremoto – para medir irritação a minha estaria no patamar mais elevado. Irrita-me, por exemplo, a pessoa que veio aqui pra sala onde trabalho e não pára de gritar!! Eu não consigo entender quem não tem o menor respeito pelos outros. Imagina se eu também agisse de modo a só me agradar. Iria dá certo? Certamente não...

Desde ontem penso em qual seria a solução pra essa minha situação. Cheguei a pensar que só nascendo de novo. Aí hoje li a história da macaca que atacou uma criança hoje no zoológico do Recife, a bichinha era uma das mais dóceis do local e, de repente, teve um ataque. Quem sabe não andava insatisfeita igual a mim?

A macaquinha braba me fez ver que eu preciso tomar urgente uma providência, antes que me torne tão irracional quanto ela. Eu só não sei ainda o que fazer...

Sugestões?

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