quinta-feira, 28 de junho de 2007


Adoro cinema, é uma das minhas diversões. Mas, eu adoro de uma forma simples, desencanada, sem esses estresses de prestar atenção em roteiros, edições, montagens e todos esses detalhes que os cinéfilos de verdade fazem. Pra mim o legal é curtir o filme e se deixar absorver pela estória.


Numa TPM nada melhor que uns bem água com açúcar. Tenho uma lista dos prediletos.


1 – Bridge Jones (Ela é minha cara, quase um clone)
2 – Legalmente Loira (Alguém já pensou na mensagem desse filme? Nada de pré-conceitos)
3 – Miss Simpatia (Queria ser a Sandra Bullock, liiiiindaaaa)
4 – Um Lugar Chamado Nothing Hill (Que trilha sonora é aquela??)
5 – Sob o Sol da Toscana (Aí é tãooooooo maravilhoso o lugar, eu querooooo)
6 – Dirty Dancing (Esse eu tenho até o dvd)


E tem uma série de outros, não daria pra simplesmente sair listando. Engraçado é que, dependendo do astral, eu me acabo de chorar, pra logo em seguida começar a dar risada do ridículo proporcionado por mim mesma. E é exatamente essa falta de senso crítico que me faz amar esses filmes.


Óbvio que também curto umas coisas mais “intelectuais”, como a trilogia das cores. A Liberdade é azul é tão comovente. Uma cena me impressiona. É quando a personagem Julie, vivida por Juliette Binoche, anda machucando a mão rente ao muro de cimento da casa onde morou com o marido e a filha, mortos num acidente de carro. Você simplesmente consegue sentir o sofrimento da mulher! Muito punk...


Sempre que me sinto só, triste, angustiada recorro ao cinema pra aliviar os sentimentos. Não que seja uma fuga, apenas uma ajuda. Claro também que não assisto essas leseiras apenas quando estou chateada. Agora mesmo, escrevo enquanto assisto as aventuras de Ellen Words em Harvard. E eu não estou triste. Agora, me dêem licença, mas vou ver pela milionésima vez Legalmente Loira. Iuuuuupiiiiiiii!

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